Projetos ágeis com times plurais
Como conduzir, com eficiência, projetos com equipes diversas?
Na 11ª edição da Pororoca, Clayton Caetano, design manager do Itaú, contou pra gente como implementou a metodologia “Ágil” no processo de criação de marcas do grupo e como isso aprimorou o jeito de fazer design.
Um resumo do que rolou
O Ágil é um modelo mental
Une a transparência, a autonomia, o foco no usuário/consumidor e a flexibilidade para mudanças em função da entrega de valor constante.
Mindset ágil ≠ ser mais rápido
É importante entender que o Ágil não propõe rapidez, e sim eficiência. Seu modelo recomenda entregas curtas em ciclos de melhoria contínua.
Os 4 princípios da proposta de valor
- Visibilidade
O projeto é fragmentado em ciclos curtos e as evoluções são compartilhadas com o cliente durante o processo, garantindo sua conexão com a entrega. - Adaptabilidade
A quebra das entregas favorece a tomada de decisões colaborativas e garante a possibilidade de reavaliar rotas. - Valor de negócio
O negócio se beneficia dos resultados dos ciclos curtos, antes mesmo da entrega final do projeto, testando e aprimorando soluções. - Redução de riscos
Os ciclos de melhoria contínua
A autonomia caminha com a responsabilidade
Todo time deve participar do planejamento das sprints, selecionando o quanto consegue entregar naquele prazo. Esse envolvimento favorece a consciência da capacidade de produção, individual e do time.
“O invisível não existe”
O método ágil dá visibilidade a todas as questões envolvidas em um processo de design e branding. Use indicadores que seu cliente entenda e faça entregas associadas ao negócio para gerar valor.
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