Naming, tom de voz, tagline, manifesto. Seja qual for o uso da palavra, tudo constrói a expressão da marca. Do nome ao “quem somos”, passando por aquele texto minúsculo no cantinho do app, tudo é linguagem. E se está dito é porque tinha algo a dizer.
Em uma conversa descontraída, cheia de dores e amores, a 24ª edição da Pororoca contou com a expertise de Felipe Valério que trouxe provocações e insights que podem permear o naming e o verbal dentro de um processo de design.
Não dá pra falar de naming sem falar da palavra e da relação que temos com elas. Escrevemos antes de qualquer outra habilidade que tenhamos aprimorado no decorrer da vida. Escrever é pra todo mundo.
Toda marca começa com sua estratégia e posicionamento. Sem eles não existe uma tradução clara do rumo que a marca deseja tomar.
Linguagem não é só verbal, não é só texto. Quando unimos o verbal ao visual damos vida e significado para tudo que uma marca deseja ser.
Todos possuem histórias únicas e diferentes vivências. Trazê-las para a discussão de naming, abraçando essa multiplicidade, torna o processo rico e inclusivo.
Ouse! Fuja de nomes meramente descritivos e explore o não convencional. Um bom exercício é explorar a capacidade de abstração frente aos atributos, características e/ou estratégia do projeto.
Um tom de voz, um nome ou posicionamento verbal, contam uma história que busca engajar e guiar o público por toda a trajetória até o destino final: o conteúdo.
Reafirmamos: escrever é para todo mundo! Descubra o poder das palavras no dia a dia, busque experimentar e aventura-se no mundo das palavras. Todos nascemos contadores de história, basta começar.
“O problema é que as palavras têm vida própria”