Design e finanças

Seja freela, contrato por job ou o famoso “pejotão”, novos formatos de contratação vêm surgindo e com eles a necessidade de organizar melhor a nossa grana, seja para o dia a dia ou para o futuro. Mas como administrar as contas e a vida cultural e social urbana que a gente tanto gosta?

 

Edição / Data

6ª edição_18.01.2020

Convidado

Joaquim Ramalho é professor com mestrado em administração financeira e planejamento. Atua como reitor na Universidade Corporativa Unianamaco.

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Gestão de finanças

Um resumo do que rolou

Entender finanças pessoais como uma ciência exata é um erro

Muito além de fórmulas, cálculos e planilhas essa é uma consciência bem mais próxima de uma habilidade humana, já que propõe uma mudança comportamental em relação ao dinheiro.

 

Três pesos e uma medida: poupar!

Para entender nosso próprio cenário financeiro precisamos organizar o montante em três partes:
– o “sim”_quantia que arrecadada mensalmente;
– os “nãos”_aquela cervejinha do fim de semana e outras despesas diversas;
– o “não tem jeito”_contas essenciais, compromissos.

 

Dinheiro é recurso e nunca finalidade

O mais valioso na vida é o tempo, então a melhor forma de otimizá-lo é fazendo o que se gosta. Dessa forma, dons se tornam meios para alcançar sonhos.

 

Os 3 Ds

Para atingirmos nossos objetivos financeiros, é preciso foco. Quanto maior o não hoje, maior o sim amanhã. Portanto, é preciso ter sempre em mente os 3 Ds:
– Direção;
– Determinação;
– Disciplina.

 

A fórmula do sucesso!

Uma proporção difundida é a de gastar até 60% do arrecadado com despesas gerais e 30% com compromissos, para então poupar ao menos 10% do salário, todo mês. Assim como qualquer equação, cada um desses fatores influencia o restante da fórmula. Cabe a cada um, considerando suas singularidades, encontrar as proporções que permitam fazer uma reserva saudável.

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