Comunicação afetiva e efetiva

As relações de trabalho são um desafio para qualquer pessoa. Em tempos de home office, se fazer entender pode ser mais complicado pela distância física que o momento de pandemia exige. Como se expressar de forma precisa nesse cenário? Como debater pontos de vista diferentes, provocando reflexões e não conflitos?

A doutora em psicologia social e organizacional, Flavia Feitosa, nos apresenta a prática da Comunicação Não-Violenta (CNV) na 7ª edição da Pororoca.

 

Edição / Data

7ª EDIÇÃO_24.03.2020

Convidado

Flavia Feitosa é doutora em psicologia social e organizacional.

Tags

Comunicação não-violenta

Um resumo do que rolou

Ampliar para comunicar

A Comunicação Não Violenta (CNV) é um processo desenvolvido por Marshall Rosenberg que propõe ampliar nossa capacidade de negociação para uma comunicação eficaz e empática.

 

Os quatro passos da CNV

Consistem em: Observação, Identificação dos sentimentos, Identificação das necessidades e Formulação de pedidos. Não devemos automatizar nossos diálogos a essa metodologia, claro. A ideia é que a assimilação dessa lógica torne, com a prática, o fluxo da nossa comunicação muito mais eficaz.

Prefira especificações

O quanto mais específicos e objetivos formos, mais certeira nossa comunicação se torna.

 

Pedido ≠ exigência

Solicitações não acompanhadas dos sentimentos e necessidades podem soar como exigências. Expresse-os, com clareza, sem deixar de lado a responsabilidade por suas emoções. Ouça o outro com o mesmo cuidado;  a prática da empatia amplia nossas habilidades. Nossa linguagem precisa ser específica e a verificação da compreensão é fundamental. Certifique-se de ter sido compreendido e de compreender o que outro diz. Parece óbvio, mas faz toda a diferença!

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