Ellen Lupton, no livro The designer as producer discute o designer como um produtor que precisa se apropriar e navegar pelo seu conteúdo para que possa produzir criticamente nos sistemas sociais, estéticos e tecnológicos.
Chico Homem de Melo, no livro A gráfica da ação: Os cartazes desta História diz: “Se a revolução é feita nas ruas, é para as ruas que a gráfica militante deve ir: assim nasce o cartaz político.” Já Heller nos alerta sobre a responsabilidade social em contraponto ao mercado de consumo e afirma que “o designer deve ser profissional, cultural e socialmente responsável pelo impacto que seu design tem sobre a cidadania.”